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terça-feira, 12 de agosto de 2014

Da Criação ao “Novo Mundo” 


Parte I: Criacionismo, segundo o Evolucionismo

“Um pouco de Ciência nos afasta de Deus. Muito, nos aproxima”

 Já dizia o cientista francês Louis Pasteur. Há quem diga que Fé e Ciência nunca entrarão em acordo, se divergem, são opostas, assim como a Teoria Criacionista e Evolucionista: um equívoco.

            Fé e Ciência devem andar juntas, pois o ser humano é feito de corpo (aspecto científico) e alma (aspecto teológico), de dimensões espirituais e temporais, onde cada uma deve desenvolver suas teses, sem se misturarem. Assim como a Ciência nunca conseguiu provar que Deus não existe – e nunca conseguirá provar, pois Deus é uma tese Teológica – a Teologia nunca conseguiu provar que o processo científico é resultado de fé – e também nunca conseguirá, consequentemente, porque o processo científico é baseado em hipóteses, experiências e teorias materiais. Porém, elas se complementam totalmente, como, por exemplo nas Teorias da Criação e da Evolução; segue adiante:

            Baseado no Catecismo da Igreja Católica, o Criacionismo é precedido pelo Evolucionismo e vice-versa.

Houve um processo claro e comprovado cientificamente, que o início do mundo é o resultado de uma explosão em que micropartículas da matéria acumulada, devido a um elevado aquecimento de temperatura, liberaram energia, se expandiram e transformaram-se no universo que se conhece hoje – se é que pode-se dizer que se conhece – o “Big Bang”. Inclusive, para se provar que Ciência e Fé andam juntas, foi proposto por Georges Lemaître, sacerdote católico. Esse aquecimento de temperatura da matéria foi, sem dúvidas, as mãos do Criador, para se concretizar o seu maior desejo: a criação do Universo. A tese de como ocorreu essa elevação de temperatura, a Ciência não conseguiu provar – e nunca conseguirá – pois é um assunto Teológico.

A interpretação bíblica que se dá para os primeiros capítulos do Livro Gênesis, que Deus teria criado o mundo em sete dias, atribuindo a cada dia uma nova etapa para a Criação, é um relato simbólico, em que os sete dias significa a perfeição do Criador e de sua Criação. Já cada etapa de cada dia, simboliza a noção de tempo, também criada por Deus. O descanso de Deus também é simbólico, pois Ele não cansa, mas nos remete que o descanso é tão importante quanto o trabalho e a disposição. 

Por: Aelson Michelato Filho"


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