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domingo, 25 de maio de 2014

A Rosa e a Lei

“Desenvolvemos a rosa da alma por meio da cruz das existências físicas, até oponto em que a rosa desabrocha plenamente e seu perfumeinunda o universo...Então é a Iluminação e o serviço consciente no Grande Projeto Universal.”– Raymund Lebell, Rosacruz



Esse pensamento de Raymund Lebell nos traz muitas reflexões a respeito da nossa evolução pela matéria.

Consideramos que somos almas ou espíritos, você querido leitor, escolha.

É apenas uma questão de palavras.

Os amigos espirituais nos dizem que evitaríamos muitos aborrecimentos se nos entendêssemos a esse respeito.

Pois Há o Corpo material, mas nós não somos apenas Matéria.

Nossa Consciência não é esse corpo, ela sobrevive para além dele.

Entendendo isso, podemos seguir com a nossa reflexão.

Vamos desenvolvendo “a rosa da alma”.

E o que seria a Rosa da alma?

A meu ver a Rosa da Alma é a essência divina que existe em nós.

Deus nos Criou perfectíveis cabendo a nós o progresso da verdadeira essência.

E onde se dá esse desenvolvimento?

Se dá na matéria, toda vez que reencarnamos a fim de progredirmos através das várias existências , O nosso verdadeiro Eu.

Nossa verdadeira essência que está em estado de semente dentro de nós, necessitando de cuidados, de amor e de conhecimento para que ela desabroche.

E de existência em Existência vamos liberando o perfume da rosa, que seria o aperfeiçoamento, o progresso , fruto dos conhecimentos que formos adquirindo através das eras.

Entendendo assim que o progresso nos levará ao conhecimento das Leis Divinas que regem todo o universo, no passado e sempre!

Desse modo vamos colaborando com Deus e com nossos outros irmãos que também estão à serviço para que se cumpra por todo o Universo, A Lei.

terça-feira, 13 de maio de 2014

A Virtude



A virtude não é veste de gala para ser envergada em dias e horas solenes. Ela deve ser nosso traje habitual.

A virtude precisa fazer parte de nossa vida, como o alimento que ingerimos cotidianamente, como o ar que respiramos a todo instante.

A virtude não é para ostentação: é para uso comum. É falsa a virtude que aparece para os de fora, e não se verifica para os familiares. Quem não é virtuoso dentro do seu lar, não o será na vida pública, embora assim aparente. Ser delicado e afável na sociedade, deixando de manter esses predicados em família não é ser virtuoso, mas hipócrita.

A Virtude não tem duas faces, uma interna , outra externa: ela é integral, é perfeita sob todos os aspectos e prismas.

Não há virtude privada e virtude pública: a virtude é uma e a mesma, em toda parte.

O hábito da virtude, quando real, reflete-se em todos os nossos atos, dos mais simples ao mais complexo, como o sangue que circula por todo o corpo.

As conjunturas difíceis, as emergências perigosas, não alteram a virtude quando ela já constitui nosso modo habitual de vida.

A virtude assume as modalidades necessárias para se opor a todos os males, sem prejuízo de sua integridade. Há um matiz para resolver cada caso, para se opor a cada vício, para vencer cada paixão, para enfrentar cada incidente; mas sempre, no fundo, é a mesma virtude. Ela é como a luz, que, iluminando, resolve de vez todos os obstáculos e tropeços, franqueando-nos o caminho. Possuí-la é suave e doce. Praticá-la é fonte perene de infindos prazeres. A dificuldade não está no exercício da virtude, mas na oposição que lhe faz o vício, que com ela contrasta. É necessário destronar um elemento, para que o outro impere.

O vício não cede o lugar sem luta. A virtude nos diz: eis-me aqui, recebei-me, dai-me guarida em vosso coração; mas lembrai-vos de que, entre mim e o vício, existe absoluta incompatibilidade. Não podeis servir a dois senhores.

A verdadeira religião é a da virtude. Fora da virtude não há salvação. "Vós sois o sal da Terra", disse Jesus aos seus discípulos. Se ele hoje viesse ao mundo reunir seus escolhidos, não se valeria certamente das denominações e títulos dos vários credos religiosos para os distinguir; a virtude seria o sinal inconfundível por onde os descobriria, por mais dispersos e disfarçados que estivessem.

É pela virtude que as almas se irmanam entretecendo entre si liames indissolúveis. Os homens de virtude entendem-se num momento, ao passo que os séculos não são suficientes para firmar acordo entre aqueles que dela vivem divorciados.

Propaguemos a religião da virtude: só ela satisfaz o senso da vida, conduzindo o espírito à realização dos seus destinos.

Retirado do Livro: Nas Pegadas do Mestre
Autor: Vinícius
Editora: FEB 

terça-feira, 6 de maio de 2014

Nobre Ideal do Homem de Bem

Queridos irmãos, boa noite, que a Luz do Pai Celestial esteja convosco hoje e para sempre!
Venho mais uma vez aqui, e sob o meu comando, esse menino se faz instrumento de nós outros que fizemos a grande viagem.
Venho mais uma vez vos dizer da nossa alegria em ter vocês como irmãos, como verdadeiros amigos e instrumentos do progresso ante a face do mundo.
Mundo esse que desde o século XIX vem passando por uma grave e constante transição.
Sois, sem o saberes, instrumentos dessa transição e o progresso que se avizinha já está entre vós desde há muito.
Foi por ordem da Espiritualidade Superior que estais nesse caminho e peço não se desvie dele.
É Importante a todos nós e mais ainda para o Planeta Terra.
As virtudes que carregam desde a saída das mãos do Criador e que agora desenvolvidas em nós, assim como a semente, necessita de dedicação, de cuidado para que no nosso dia a dia elas se tornem arvores e posteriormente frutos.
Talvez estejam por aqui ainda, caso não estejamos nossos descendentes verão o amanhecer dessa nova era que estamos falando e fazendo alarde desde o inicio.
Sigamos em frente, O Pai Celestial está conosco e nos guia.
Sejamos Luzes hoje e para sempre.

Um Irmão.