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quinta-feira, 7 de abril de 2011

Religião E... Nós

Nós muitas vezes dizemos:
- Ah ... eu acho que não vou ao templo religioso (centro espírita, igreja ou mesquita) , hoje à noite , não.
Pois chegando lá o orador , o padre ou ainda o pastor vai repetir a mesma estória de sempre ... que devemos ter fé ... ter esperança ... praticar o bem ... praticar a caridade ... já estou cansado de ouvir isso...
É então o caso de se perguntar :
- E nós já temos fé? já temos esperança? já fazemos o bem?
já fazemos a caridade?
Pois é ...
 Tinha razão a Condessa de Ségur quando disse:  " Toda a gente gosta de dar conselhos , mas ninguém gosta de ouvi-los e ainda menos de aproveitá-los ".
Amigos Leitores!
Se ouvíssemos e aproveitássemos pelo menos a metade daquilo que os nossos representantes religiosos, seja quais forem, umbandistas, católicos, protestantes, espiritas e etc, que usam da palavra com o único objetivo de educar a humanidade, com certeza o mundo em que vivemos seria muito melhor.
Sem dúvida, que os comentários sejam de quais religiões forem, é sempre ter fé e esperança, fazer o bem e a caridade ... Isto porque estas virtudes nós não as temos, não as vivemos para a nossa própria felicidade.
Como bem disse Napoleão Bonaparte :
" A melhor figura de retórica é justamente a repetição"
Pois repetindo-se uma verdade uma, duas, três, cem, mil vezes, é possível que lá pela milésima vez ela acabe fazendo parte da nossa vida, circulando em nossas veias como se fosse o nosso próprio sangue.
E para todos aqueles que falam abertamente nos mais variados templos religiosos no sincero desejo de esclarecer os homens, vale esta judiciosa observação do padre Manuel Bernardes:
" Não há modo de mandar, ou de ensinar, mais forte e suave do que o exemplo.
Persuade sem oratória, reduz sem porfia, convence sem debate. todas as dúvidas e corta caladamente todas as desculpas".

sábado, 2 de abril de 2011

O Diabo

Todos nós  sabemos que a Criação inteira é obra infinita de Deus e não podemos ignorar que todos os seres do universo são portadores da Centelha Imortal da Divindade.
Por isso digo:
Toda expressão diabólica é perversão da Benção Divina, onde esteja a pertubação aí está o adversário.
Então como poderemos caracterizar os inimigos da Obra Divina?
Posso dizer que o inimigo da obra divina é o protótipo da ingratidão para com Deus.
Posso dizer que o diabo é o filho que menosprezou a Celeste Herança.
É aquele que recebeu os tesouros divinos e converteu-os em misérias letais.
É aquele que das Bençãos que lhe felicitam a existência faz maldições que estende aos seus semelhantes.
É aquele que cego às belezas universais que o cercam, vive afirmando sua permanência no inferno, criação dele mesmo, em seu plano interior.
Posso dizer que:
É a alma repleta de atributos sublimes, mas que permanece na obra de Deus como gênio destruidor.
É sábio de raciocínio, mas pérfido de sentimento.
Seu cérebro elabora rapidamente as mais complicadas operações para a ofensiva do mal, todavia seu coração é paralítico para o bem.
Sua cabeça é de fogo para a mentira, contudo seu peito é de gelo para a verdade.
Escarra nas mãos daqueles que o acariciam e está sempre disposto a condenar, perverter e confundir os demais filhos de Deus, lançando a pertubação geral, para que seus interesses permaneçam.
Pela ciência e perversidade de que oferece testemunho, é um misto de anjo e monstro, no qual se confundem a santidade e a bestialidade, a luz e a treva, o céu e o abismo.
É criatura desventurada pelo desvio a que se entregou voluntariamente, é, mais infeliz que infame, merecendo antes de qualquer consideração, nosso entendimento e piedade.
Analisando todos esses itens posso dizer Eu / Nós conhecemos o diabo e chama-se Homem.