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domingo, 5 de abril de 2015

Mensagem da Ressurreição



De além do tempo e do espaço chega minha voz. É uma voz universal que fala ao mundo inteiro e verdadeira permanece através dos tempos. A verdade não pode sofrer mudanças se olhada por esta ou aquela nação, se observada por uma raça ou outra, porque a alma humana é sempre a mesma em toda parte, se examinada em sua profundeza.

Venho a vós, na Páscoa, acima de tudo para iluminar e confortar, pois vos achais imersos numa vaga de dores. Crise a denominais e a imaginais crise econômica. Eu, porém, vos digo que se trata de uma crise universal, crise de todos os vossos valores morais, de todas as vossas grandezas. É o desmoronar-se de todo um mundo milenário. Digo-vos que a crise se encontra sobretudo em vossas almas: crise de fé, de orientação, de esperanças. É o vertiginoso momento de grandes mutações.

Trago-vos esperança, orientação, paz. A cada um falo hoje a palavra da verdade e do amor, palavra que não mais conheceis. Quero reconduzir-vos às origens milenárias da fé com o intelecto novo, nascido de vossa ciência. No dia da Ressurreição, repito-vos a palavra da ressurreição, a fim de que possais compreender a dor e ultrapasseis as estreitas fronteiras de vossa vida. Comovido, falo a cada um no sagrado silêncio de sua consciência.

Ó tu que lês, afasta-te, por um momento, dos inúteis ruídos do mundo e escuta! Minha voz não te atingirá através dos sentidos, mas, através desta leitura, senti-la-ás aflorar dentro de ti na linguagem de tua personalidade. Minha voz não chega, como todas as coisas, do exterior, contudo, surgirá em ti, por caminhos desconhecidos, como coisa tua, da divina profundeza que em ti existe e na qual também estou.

O universo é infinito e de longe venho, atraído pela tua dor. Nada me atrai tanto como a dor, porque somente nela o homem é grande, e se purifica e redime, dirigindo-se para destinos mais elevados. É triste serdes assim golpeados, mas, somente sofrendo, podeis compreender a realidade da vida. Exulta, porque este é o esforço da tua ressurreição!

A quem sofre eu digo: “Coragem! És um decaído que na sombra reconquista a grandeza perdida”.

É a justa reação da Lei que livremente transgredistes e que exige o retorno ao equilíbrio; instrumento de ascensão, a dor vos aponta o caminho de que fugistes; impõe-vos reabrirdes vossa alma, fechada pelas alegrias fáceis que infelizmente vos cegam, para que alcanceis júbilos mais altos e verdadeiros. A dor é uma força que vos constrange a refletir e a buscar em vós mesmos a verdade esquecida. É imposição de um novo progresso.

Abraça com alegria esse grande trabalho que te chama a realizações mais amplas. Se não fosse a dor, quem te forçaria a evolver para formas de vida e de felicidade mais completas?

Não te rebeles; pelo contrário, ama a dor. Ela não é uma vingança de Deus e sim o esforço que vos é imposto para mais uma conquista vossa.

Não a amaldiçoes, mas apressa-te a pagar o débito contraído pelo abuso da liberdade que Deus te deu para que fosses consciente. Abençoa essa força salutar que, superando as barreiras humanas, sem distinção transpõe todas as portas, penetra o que é secreto, e fere, e comanda, e dispõe, e por todos se faz compreender. Abraça a dor, ama-a, e ela perderá sua força. Aceita a indispensável escola das ascensões. Se te revoltares, tua força nada conseguirá contra um inimigo invisível e a violência, em retorno, mais impetuosamente cairá sobre ti.

Coragem! Ama, perdoa e ressuscita! Não procures nos outros a origem de tua dor, mas, sim, em ti mesmo, e arrepende-te. Lembra-te de que a dor não é eterna, porém uma prova que dura até que se esgote a causa que a gerou. Tua dor é avaliada e não irá jamais além de tuas forças. O mundo foi criado para a alegria e a alegria lhe voltará. Da outra margem da vida, outras forças velam por ti e te estendem os braços, mais do que tu ansiosas pela tua felicidade.

Falei com o coração ao homem de coração. Falarei agora à inteligência.

Tendes, ó homens, a liberdade de vossas ações, nunca a de suas conseqüências. Sois senhores de semear alegria ou dor em vosso caminho, e não o sois de alterar a ordem da vida. Podeis abusar, porém, se abusardes, a dor reprimirá o abuso. De cada um de vossos males, fostes vós mesmos que semeastes as causas.

O maior erro de vossos tempos é a ignorância da realidade moral, íntima orientação da personalidade, que é o fundamento da vida social.

O homem moderno se aproxima de seu semelhante para tomar-lhe alguma coisa, nunca para beneficiá-lo. A vossa civilização, que é econômica, está baseado no princípio “do ut des” , que é a psicologia do egoísmo. É a força econômica sempre a reger o mundo. A psicologia coletiva não é senão a soma orgânica dessas psicologias individuais. A riqueza se acumula onde a força a atrai, e não onde a necessidade ou superiores exigências a reclamam; não constitui instrumento de uma vida de justiça e de bem, mas, sim, máquina de poder, representando, em si mesma, um objetivo. A lei de equilíbrio é constantemente violada e impões reações. Não dominais a riqueza, conduzindo-a a fins mais elevados: é a riqueza que vos domina.

Trabalhai, mas que o escopo do vosso trabalho não se reduza apenas a proveitos isolados e egoístas, e sim a frutificar no organismo social; somente então se formará aquela psicologia coletiva, que é a única base estável da sociedade humana.

Fazei o bem, todavia, lembrai-vos de que o pobre não deseja propriamente o supérfluo de vossas riquezas, mas que desçais até ele, que partilheis de sua dor e, até, que a tomeis para vós, em seu lugar.

Venerai o pobre: ele será o rico de amanhã. Apiedai-vos do rico que amanhã será o pobre. Todas as posições tendem a inverter-se a fim de que o equilíbrio permaneça constante. A riqueza tende para a pobreza e a pobreza para a riqueza. Ai daqueles que gozam! Bem-aventurados os que sofrem! Esta é a Lei.

Não confieis no mundo, que rirá convosco enquanto tiverdes força e bem-estar; confiai, antes, em mim, que venho quando sofreis e vos trago auxílio e conforto. Já vedes, hoje, que a dor realmente existe e que nem o ceticismo nem qualquer poder humano conseguem afastá-la.

Uma radical mudança verificar-se-á na sociedade humana, a fim de que a vida não seja um ato de conquista, onde triunfe o mais forte ou o mais astuto, mas, sim, um ato de bondade e de sabedoria em que seja vitorioso o mais justo. Investigando-as com vossa ciência, achareis no íntimo das coisas essa suprema Lei de equilíbrio que vos governa; aprendereis que a bravura da vida não está em violar essa Lei, semeando para vós mesmos reações de dor, porém, em segui-la, semeando efeitos de bem. Deveis também aprender que o vencedor não é o mais forte – esse é um violador – e sim quem segue conscientemente o curso das leis e sem violência se equilibra no seio das forças da vida. As religiões já o revelaram, entretanto, não acreditastes; a ciência o demonstrará, todavia não desejareis ver. O momento é decisivo. Ai de vós se, nesta vitória de civilização material em que viveis, desejardes ainda perseverar no nível do bruto.

Está maduro o mundo, mas, ao mesmo tempo, cansado de tentativas e experiências, do irresolúvel emaranhado de vossos expedientes; cansado de viver no momento, em face de um amanhã repleto de incógnitas; e quer seriamente prever e resolver os grandes problemas da vida, quer francamente olhar o futuro, ainda que isso reclame uma grande coragem.

O mundo tem necessidade da palavra simples e forte da verdade e não de novas astúcias a rolarem por velhos caminhos. O mundo espera essa palavra com ansiedade, como também a aguarda o momento histórico.

A psicologia coletiva tem o pressentimento, embora confuso, de uma grande mudança de direção; sente que o pensamento humano, não mais infantil, apresta-se para tomar as rédeas da vida planetária e que o homem vai substituir o equilíbrio instintivo e cego das leis biológicas por outro equilíbrio, consciente e desejado. Por isso está buscando a luz, para que seu poder não naufrague no caos.

Não está longe de desaparecer vossa psicologia experimental, que será substituída pela psicologia intuitiva; esta a muito longe conduzirá vossa ciência. Novos homens divulgarão a verdade; não mais serão mártires cobertos de sangue, nem se assemelharão aos anacoretas de outrora, porém homens de inteligência e de fé, que difundirão seus pensamentos utilizando-se de moderníssimos recursos, homens que servirão de exemplo no meio do turbilhão de vossa vida.

Despedaçai a férrea jaula que o passado para vós construiu, e onde já não vos resta espaço. Ousai abandonar os velhos caminhos mas não ouseis loucamente, onde não há razão para ousadias; ousai na direção do alto e nunca ousareis demasiadamente. Do grande mar de forças latentes, que não percebeis, imensa vaga levantará o mundo.

Até lá, guardai a fé! A vossa crise, se é profunda e dolorosa, fará, no entanto, nascer o homem novo do terceiro milênio. Para resolvê-la, recordai que ela é mal de substância, que não se debela corrigindo a forma, como procurais fazer. Para solucioná-la é necessário considereis o problema em sua substância; e sua substância é o homem, sua psicologia, sua alma, onde se encontra a motivação de suas ações, a fonte original dos acontecimentos humanos. Eis aí a chave do futuro.

Vosso multimilenário ciclo de civilização está a esgotar-se; deveis retomá-lo em nível mais elevado, vivê-lo mais profundamente, não somente crendo, mas, também, “vendo”.

Ai de vós se, depois de haverdes atingido o domínio do planeta, não dominardes a máquina, a riqueza e as vossas paixões, com um espírito puro.

Sois livres e podeis também retroceder. No período que resta deste século se decidirá do terceiro milênio. Ou vencer, ou morrer: e a morte, desta vez, é a morte pior, porque é morte de espírito. A todos eu digo : “Ressuscitai com a minha ressurreição”.

Pietro Ubaldi.
 (Páscoa de 1932).

segunda-feira, 2 de março de 2015

Tua Casa


Eis que estamos em tua casa, esperando conversar de alma para alma,
dentro da simplicidade evangélica, sempre usando o coração. Estamos com
saudades do teu entendimento, da amizade que traz para todos a alegria
contagiante, que conforta e supre todas as deficiências.


Tua casa é um lugar gerador de Paz! Dentro destas quatro paredes podes
respirar o mesmo clima do Céu, dependendo de como te comportares em
família. Mulher e marido são os agentes da Felicidade, desde quando
compreendem as necessidades de servir um ao outro por Amor, entendendo
mutuamente seus deveres para com a própria família, não fazendo da casa um
lugar que possa gerar o vício, procurando se esforçar todos os dias,
esquecendo-se dos hábitos que os colocam na dependência e observando os
procedimentos que prejudicam a saúde.


O pai que esquece o bom comportamento, está convidando o filho para o
desequilíbrio; a mãe que deixa passar despercebido o asseio, está convidando
seus filhos para o desleixo. Se queres filhos educados, onde a disciplina se
destaca às vistas dos outros, passa a dar exemplos de honestidade, de
trabalho e de amor, porque a vivência das qualidades nobres são sementes de
luz que sempre clareiam os caminhos de toda a tua prole. Quem não vive bem
em família, não tem condições de viver em paz com ninguém. Tua casa é, pois,
o primeiro passo que Deus te ajuda a dar, como sendo alicerce para o teu
equilíbrio. Deves compreender a necessidade de viver em harmonia com todos
os que te cercam, pois somos todos filhos do mesmo Deus. Não deves
procurar a Felicidade fora do dever; honra os teus, que convivem à tua sombra,
que no futuro eles te darão alegria.



Seja qual for a situação da tua vida, não percas a Esperança, que o
Senhor está vendo e tudo sabe, e te ajudará a escolher os melhores caminhos
para o restabelecimento. Nunca blasfemes contra a natureza, pois as situações
mudam de hora para hora e quem confia, sempre sai vitorioso, sentindo a
glória palpitar como sendo o bem-estar na consciência. Se estás doente ou
alguém está enfermo em teu lar, não te desesperes, pois para Deus não existe
o impossível; pede a Jesus com fé, que os recursos podem estar mais
próximos do que pensas.


Quando pensamos em Deus, sentimos todo o bem que possa acontecer
conosco, Sê amigo de todos dentro da casa, ouve quem queira falar,
analisando o que cada um diz e responde como se fosses Jesus respondendo,
tendo a paciência de ouvir e responder. E lembra-te de que as palavras com o
Cristo são fontes de vida. Renuncia ás extravagâncias - o desperdício do teu
salário em coisas inúteis será encargo maior para os teus ombros.


A Paz em teu lar é a conquista dos teus esforços somados todos os dias.
Quem não tem tempo para as boas conversações em família, nunca encontra o
que busca - a Felicidade. Ouve o que vamos te falar; abre ou continua com  o
teu culto do Evangelho, mesmo que apareçam problemas; aprende a superálos,
porque o bem que ele te faz e à tua família compensa todos os esforços na
conquista deste tesouro.
Desejamos a paz de Deus para a tua casa.



Do Livro: Tua Casa.
Autor espiritual: Ayrtes.

terça-feira, 6 de janeiro de 2015

Encontros



Há encontros que a vida nos proporciona que se tornam importantes e inesquecíveis por diversos motivos e maneiras.

Os encontros com os amigos e companheiros de caminhada, que nem um dia pensamos em encontrar ao longo dessa vida, esse encontro nos trás alegria imensa. A alegria de estar junto, de vivenciar momentos e histórias, se tornando importantes e inesquecíveis.

A vida nos proporciona diversos encontros ao longo da nossa existência, nos faz acercar de pessoas que jamais gostaríamos de nos aproximar, os chamados inimigos, que um dia foram amigos, mas que por um motivo ou outro se desviaram da trilha da amizade. À distância nos faz bem e esses desencontros também nos fazem bem. Esses são os encontros e desencontros da vida

Mas hoje quero vos falar de um encontro não muito fácil, que exige coragem para trilhar a estrada que leva até ele.

Poucos ao longo da história tiveram coragem de trilhar esses caminhos, mas aqueles que o fizeram, ao final saíram da vida para entrar na história.

Os caminhos que falo não são fáceis de ser trilhados, pois nos colocam a descoberto e poucos têm coragem suficiente de deixar cair à máscara que por tanto tempo ostentam, têm medo de ficar nus, se porem a descoberto, deixarem-se livres das máscaras que voluntariamente colocaram em si.

Esses caminhos são difíceis de serem trilhados, exigem muita coragem daqueles que querem fazer a maior e melhor viagem que já foi feita, a viagem para dentro de si mesmo. Lugar onde não há mascaras, onde nós somos o que somos e não o que parecemos ser.

Lugar onde não há estereótipos, onde não há rótulos criados por nós para se esconder da verdade. Lugar onde poucos têm coragem de ir, lugar de autoconhecimento, onde nossos valores mais caros se escondem.

Valores que clamam: Venha até mim, é preciso que sejamos descobertos, essa é sua verdadeira essência. Por que têm medo de buscá-la? Seja corajoso, me busque e tudo terás.

Acima de tudo, é desse encontro que a humanidade necessita, o encontro consigo mesmo.

Já alcançamos ao longo do tempo várias conquistas nos mais diversos campos da vida humana, acredito que agora, quando chegamos ao ápice da evolução humana, tenhamos coragem o suficiente para realizar esse encontro, o encontro com nossa verdadeira essência, com nosso verdadeiro Eu.

Só assim conseguiremos resolver o restante dos problemas que atormentam a sociedade moderna. Acorda homem enquanto é tempo, busque-se através do mais recôndito de sua alma, entenda que só assim realizaremos juntos, unidos esse verdadeiro encontro com Deus, o deus em nós!

quarta-feira, 26 de novembro de 2014

O Bonito e o Belo

A Espiritualidade é mais que estar em sintonia com o Divino. Não é compreendê-lo, mas admitir que Seus planos são perfeitos, aceitando-os e atingindo com isso a paz interior e o ápice da felicidade. Não é considerá-lo inatingível por Sua grandeza, porém ter sensibilidade de que pode-se alcançar a Deus dentro de si mesmo. Não é achar que o sublime está somente no Céu, e sim observar que também se faz presente entre a humanidade de maneira mais simples possível: no que é ‘belo’.  

Partindo disso, não se dá o devido valor ao belo. Vive-se em uma Era em que o bonito “é o que há”. Assim como tudo o que é passageiro, o bonito de hoje, será o ridículo de amanhã. O próprio significado da palavra já diz que bonito é o que agrada aos sentidos, sem ser propriamente belo. É humano, transitório e ditado conforme os costumes e hábitos da sociedade. O maior exemplo disso seria a moda, no seu ciclo instável e crítico.

Já o belo significa que possui forma perfeita ou proporções harmônicas; que é elevado e sublime. É divino, diretamente desejado por Deus, constituído de valores e permanente, passando-se por séculos, gerações ou eras ao longo dos tempos. Pode-se dizer que a forma mais propícia de identificar se algo é benévolo seria observando se é belo ou não. No plano terrestre, o belo comprova a constante presença do Todo-Poderoso entre a humanidade, e o mais incrível, está tanto nas coisas mais simplórias do cotidiano (como cita a bela a poesia abaixo), quanto nas mais arrojadas, na diversidade e no sacrifício humano de ir além de sua capacidade ao criar, transformar e cultuar. 

Com isso, cabe a nós, em nossa humildade discernir ambos. Não é mau achar bonito o bonito. Infeliz é não enxergar o belo – apesar de estar em todas as partes – ou não reconhecê-lo como sublime: este não chega até Deus; não vive espiritualmente em paz. E é isso que está em extinção no mundo. 

Ao me deparar com uma árvore frondosa
De tronco altivo e folhas vistosas
Uma dúvida surgiu em minha mente
Cravou em mim como uma semente

E como a semente, início daquela visão
Refleti sobre a emergente questão
O que é a beleza, em sua essência?
O belo, o bonito... alguma coincidência?

Era, de fato, uma bela pergunta a se fazer
Aquela paisagem bonita de se ver
Me pôs a pensar em dois conceitos
Mas com um olhar cada vez mais estreito

Quando percebi o caminho que tomava
Voltei à imagem onde eu estava
E vi que não podia reduzir desse jeito
A beleza a um simples conceito

É belo aquilo que muito encanta
Até mesmo o pássaro que canta
Com sua simplicidade e beleza
É belo em sua mais alta pureza

A arte da vida, em todas as suas formas
Mostra sua perfeição em tudo que forma
E a natureza, essa fúria indomável
É um palco com decoração louvável

Olhando aquela árvore diante de mim
Guardei meus pensamentos, enfim
Por que buscar tantas definições
Se posso apenas admirar as atrações?


Por: Aelson Michelato Filho” (Texto) e Rodolfo Mair Coelho (Poesia)