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domingo, 22 de junho de 2014

Ajudando Uns aos Outros





Na vida deve haver compreensão para tirar-se dela aquilo que tenha real valor, ajudando-se uns aos outros, cooperando assim, mutuamente, como criaturas inteligentes, úteis, produtoras,prestativas, pois essa é a forma de suavizar a luta pela vida.

Na família o pai, à procura do pão de cada dia, pelo trabalho produz, para que não falte nada à família, para que ela seja feliz. A mãe, por seu turno, vive no constante labor, sempre ativa, alegre, disposta, procura atender às necessidades do lar, colabora dentro dele com o marido e, assim, cria um lar digno, incutindo nos filhos o amor ao pai e ao trabalho.

E os filhos, obedecendo aos conselhos do pai e da mãe, estudam e crescem de modo a fazer o lar paterno cada vez mais feliz.

Toda mãe que o sabe ser vai incutindo nos filhos o amor pelo trabalho, para que não encarem o trabalho como um sacrifício, mas, sim, como uma necessidade para a criatura poder ser feliz.

Na oficina, nas fábricas, na lavoura, em todos os ramos da atividade humana, o homem trabalha e produz, cooperando assim para grandeza da Nação e desenvolvimento da vida neste planeta. O espírito tem grande tarefa a desempenhar na Terra; em tudo se vê a sua grandeza ou pequenez.

Desde nos grandes centros até nos lugarejos, a vida está em ação evolutiva.

Em tudo, o homem coopera com a sua inteligência desenvolvida, com o seu raciocínio lúcido, tornando, assim, a vida mais suportável, mais leve, mais diáfana, mais feliz. É na ajuda de uns aos outros em todos os ramos da atividade humana que se nota a espiritualidade dos seres. Nos que mantêm a ordem pública, até às grandes organizações, em tudo se observa a evolução da vida, a irradiação do Grande Foco, dessa Inteligência Universal que dá força e coragem ao homem para enfrentar todas as vicissitudes, para ativar o progresso.

Todos, pois, devem procurar viver e agir com lisura nas suas obrigações, pois, assim agindo, haverá felicidade relativa, haverá entendimento e uma satisfação que só pode sentir aquele que tem a certeza de que cumpre o seu dever; e esse dever é cumprido quando o ser presta obediência às leis comuns e naturais que tudo regem.
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Provai que felizmente, nem todos estão corrompidos, que nem todos cosem com a mesma linha.

Que há ainda alguém que pugna pelo respeito, pela dignidade da família, pois é preciso respeitar a família, porque quem respeita a família, respeita a Pátria e a sociedade, e quem assim procede é um cidadão digno de respeito e de consideração

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